Achei esse documentário por acaso e, minha descrição após assisti-lo é: ESTOU CHOCADA. Antes, eu criticaria qualquer mãe ou pai que viesse com essas historinhas de "Não dou chocolate ou refrigerante ao meu filho!"; sempre achei que 'um pouco' não faz mal... o problema é que esse um pouco não é tal qual foi na minha infância: de domingo, uma vez por mês... é o tempo todo. Vale a pena assistir e refletir e, se possível, compartilhar.
Esse blog nasceu a partir de uma promessa de ano novo. Seu intuito é falar dos problemas rotineiros das mulheres depois dos 30. E o título? Ah, é por que a única coisa com a qual não preciso me preocupar é meu cabelo, que é bom, liso e loiro ;)
14 de fev. de 2013
Eu tô chocada com esse documentário
Fui uma criança com sobrepeso; só venci isso na adolescência e vida adulta devido à minha insistência em perder peso e praticar exercícios. Tanto que, para mim, ir a academia não é uma tortura, eu realmente gosto.
Achei esse documentário por acaso e, minha descrição após assisti-lo é: ESTOU CHOCADA. Antes, eu criticaria qualquer mãe ou pai que viesse com essas historinhas de "Não dou chocolate ou refrigerante ao meu filho!"; sempre achei que 'um pouco' não faz mal... o problema é que esse um pouco não é tal qual foi na minha infância: de domingo, uma vez por mês... é o tempo todo. Vale a pena assistir e refletir e, se possível, compartilhar.
Achei esse documentário por acaso e, minha descrição após assisti-lo é: ESTOU CHOCADA. Antes, eu criticaria qualquer mãe ou pai que viesse com essas historinhas de "Não dou chocolate ou refrigerante ao meu filho!"; sempre achei que 'um pouco' não faz mal... o problema é que esse um pouco não é tal qual foi na minha infância: de domingo, uma vez por mês... é o tempo todo. Vale a pena assistir e refletir e, se possível, compartilhar.
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